... também faz das dele. Por exemplo Um caçador americano ainda está a recuperar depois de ter sido atingido na perna por um tiro disparado a curta distância pelo seu cão, que pisou inadvertidamente a espingarda de caça e disparou o gatilho, informa o site G1. James Harris, de 37 anos, de Tama, foi atingido nas costas, confirmou Alan Foster, porta-voz do Departamento de Recursos Naturais de Iowa, salientando que a pessoa alvejada estava a caçar com um grande grupo a cerca de 4,8 quilómetros o norte de Grinnell. O grupo atirou a uma ave e, quando Harris foi buscá-la, deixou a arma no chão e passou por uma cerca. Enquanto cruzava essa cerca, um dos seus cães de caça pisou a espingarda. A arma estava a cerca de 90 centímetros de distância. «A velocidade da boca da espingarda é tão alta que as balas não têm chance de se espalhar», frisou o porta-voz. O caçador foi submetido a uma cirurgia e está bem. «Foi atingido por 100 a 120 chumbos numa área de cerca de 10 centímetros de diâmetro nas costas», especificou.
Por outro lado um cão ganhou um processo na Polónia. Para o tribunal de Varsóvia, na Polónia, foram feitas falsas acusações contra o cão do político Ludwik Dorn num anúncio de rádio. O partido «Esquerda e Democracia» afirmou num anúncio que o cão, de nome Saba, tinha destruído móveis dos escritórios públicos que o seu dono usou durante um cargo anterior, como ministro. Afirmou ainda que Ludwik Dorn se recusou a pagar pelos danos. Wojciech Malek, porta-voz do tribunal, disse que o colectivo de juízes concluiu que a informação era falsa e ordenou o partido de oposição a pedir desculpas publicamente, também na rádio. As transmissões vão para o ar três vezes ao dia, durante três dias. O texto deve dizer que o partido «pede desculpas por espalhar inverdades quando alegou que o cão Saba destruiu os móveis do ministério, mastigando-os».
Por outro lado um cão ganhou um processo na Polónia. Para o tribunal de Varsóvia, na Polónia, foram feitas falsas acusações contra o cão do político Ludwik Dorn num anúncio de rádio. O partido «Esquerda e Democracia» afirmou num anúncio que o cão, de nome Saba, tinha destruído móveis dos escritórios públicos que o seu dono usou durante um cargo anterior, como ministro. Afirmou ainda que Ludwik Dorn se recusou a pagar pelos danos. Wojciech Malek, porta-voz do tribunal, disse que o colectivo de juízes concluiu que a informação era falsa e ordenou o partido de oposição a pedir desculpas publicamente, também na rádio. As transmissões vão para o ar três vezes ao dia, durante três dias. O texto deve dizer que o partido «pede desculpas por espalhar inverdades quando alegou que o cão Saba destruiu os móveis do ministério, mastigando-os».
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