... “Esta mão pode ser a mão que nos puxa para o lado de cá, para a vida. Quando ia para o Porto ficava sempre uma semana na base do INEM no Hospital de S. João e dormia lá num saco-cama à espera das chamadas. Esta fotografia aconteceu já nos últimos dias e estava muito cansado. Uma das maiores dificuldades deste trabalho é que não se pode ser um empecilho para quem trabalha e nestes momentos há muita confusão. Mas as pessoas que mais implicavam comigo eram os mirones e não as equipas de socorro.”
(Augusto Brázio, P2, Público, 19.02.2008)
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